Prontamente, do lado de fora do pára-brisas, instalou-se um artista de rua. O espectáculo do costume. Ou nem tanto, como o ele haveria de confirmar. O rapaz de nariz de palhaço pegou em 15 bolas e iniciou uma apresentação nunca vista. Lançava as bolas bem alto numa elipse perfeita e as suas mãos moviam-se como hélices de helicóptero. De dentro do seu carro, hipnotizado, Alberto acelerou.
(Continua Fê Machado)
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
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