Numa disparada cortou a avenida em direção ao passado, ao futuro, ou apenas ao moleque de farol. Não via nada, não sentia nada. De repente, um som ao seu lado cortou seu transe. A freada era tudo que precisava para parar sua agonia. Caiu. Seu corpo agora estava à deriva: no mar da vida ou da morte. Ana, ao volante, estava paralisada. O que foi que eu fiz?
(Quem quiser, mandacá o próximo capítulo)
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